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30.1.16

Trago mal dado

Quando se achega

Rascunho de felicidade na lixeira do peito. Caminho evitado. Incerteza. Arrependimento. Carência e repulsa. Choro e atenção. Sofrimentos contidos contados de acolhida. No fim do dia, um sorriso. Mas sem intenção. 

Logo se vai

Conserta a razão e provoca emoção num beijo intangível. Como seria? Nem imagino. Se não foi ainda, não vai ter depois. Resumo amassado. Rascunho no lixo. 

Orgulho que fica

Trago mal dado, nem pra remédio! Desprendo. Sem laço pro nó, sem tempo pro tédio. Sigo. Mais sonho que gente, maior que o desejo. Navego sem Norte, entrego-me ao tempo.

Sonho que cai

Porto, nunca. Seguro, jamais. Parto, sempre. Fico, talvez. Então, faz sentido, não pra negar. Pode atracar, mas vai navegar. Simples motivo: Conforto e abrigo não moram no mar.

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