Vai!
Me põe nos filmes. Me escreve nos livros. Me toca nas músicas.
Chupa!
Suga a minha personalidade, bota a sua no lugar. Faz de mim um clone mal feito de você.
Vem!
Enche a boca de sentimento e depois me cospe do terceiro andar.
Assim!
Que eu vou ser feliz, afinal. Na rua, talvez, com outra alma escarrada por alguém.
Deixa!
Que a gente se pirateia. Dois plágios unidos numa vida original.
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